sábado, 2 de fevereiro de 2013

Comportamento de uma Noiva de Pastor - 1

Decidi estender este assunto em três artigos, para poder mostrar melhor todas as possibilidades e hoje vou começar pela minha historia.
Para quem ainda não conhece vou contar um pouco para que possam entender.
Quando cheguei na IURD  eu já namorava o Joaquim. Depois de um tempo, aprendi da importância de ter alguém do meu lado que praticasse a mesma fé, e comecei a falar de Jesus para ele.
No começo ele não entendia muito bem, mas acabou aceitando o meu convite e foi comigo à igreja.
O tempo foi passando e eu sempre falava com ele das coisas de Deus, pois tinha mais tempo no caminho da fé e fiz também propósitos para que ele se convertesse ao Senhor Jesus. Ele foi se entregando e compreendendo as coisas de Deus e finalmente se converteu, então fomos obreiros juntos.
Se desejar leia minha historia de amor em detalhes, Parte 1 Parte 2
Na igreja o casal de namorados deve ser o mais discreto possível, nada de contato físico,  ficar se abraçando ou beijando.
As pessoas vão na igreja com o intuito de buscar a Deus e escutar a palavra de Deus, então não é o lugar apropriado para namorar.
Existem hora e lugar certos para tudo, a pessoa deve respeitar a casa de Deus como tal.
Não seria nada agradável o povo chegar na igreja e ver vários casais de namorados aos beijos pelos corredores da igreja ou mesmo na reunião.
O seu comportamento apropriado mostra respeito por Deus e pelas demais pessoas da igreja.
Era assim que eu atuava quando namorava o Joaquim, alias a maioria das pessoas nem sabia que nós namorávamos, tamanha era a nossa descrição, só mesmo as pessoas que nos conheciam mais de perto.
E não pensem que ficávamos trocando olhares na reunião, estávamos ali para buscar a Deus e era o que fazíamos.
O primeiro dia que demos um beijo dentro da igreja, foi no dia do nosso casamento, depois de colocar as alianças, em cima do Altar.
Namorar, era em casa, com nossa família por perto e o nosso tempo livre era dedicado à obra de Deus.
Ademais eu sempre orava para Deus usá-lo e ele ser um grande instrumento nas mãos de Deus, nossa visão já era o Altar. Meu prazer era vê-lo servir, afinal eu lutei para isso. Nunca deixávamos nossas obrigações com a obra para sair ou namorar, não quero dizer com isso que não tínhamos um tempo para estar juntos.
Deus sempre estava primeiro e por isso nos honrou, nos casamos sendo obreiros e passados apenas três meses fomos chamados para servir no Altar.
Já pertencíamos a ele mesmo antes de estar lá.
Obs.: Na próxima semana teremos outra historia, de uma esposa que sendo obreira, conheceu o pastor na igreja e então namoraram, como é o caso da maioria de vocês.

Esposa Tânia Rubim

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