“Eu comecei ir na igreja por um convite da minha mãe, quando cheguei na igreja meu esposo já era pastor. E era ele que estava na minha igreja, ele foi o meu pastor, sempre participava das reuniões, e ao poucos fui me libertando e logo me batizei nas águas.
Em seguida ele foi transferido para outra igreja. Fui batizada com o
Espirito Santo e logo veio o desejo de servir como obreira.
Sucessivamente surgiu o desejo de servir mais e mais, me lembro que foi
nesse tempo que comecei a gostar do meu esposo. Ele estava na catedral,
me lembro de uma vez que eu fui na livraria vi-o conversando com um
outro pastor e senti aquele friozinho na barriga, mas logo repreendia
pensava que era o diabo, mas o que sentia foi crescendo, foi então
quando nos falamos e começamos a orar, oramos como cinco meses e depois
deste tempo foi liberado nosso namoro.Eu tinha o desejo de servir a Deus no altar, estava no mesmo Espirito que ele, mas não foi tão fácil assim, tivemos momentos difíceis, assim como tudo que é de Deus tem suas lutas, eu passei por muitas.
Mesmo eu namorando, muitas obreiras mandavam cartinhas para meu esposo, umas mandavam presentes, outra um gravador novinho com mensagens e musicas se declarando para ele, todas sabiam que era comprometido, mas eu não desisti.
Não era fácil saber que tinha obreiras que ao invés de ficarem felizes pela minha benção, queriam disputar um amor já comprometido, podia ver como a ansiedade delas as deixavam cegas, mas segui no meu propósito, e orando por estas obreiras.
Mas as lutas continuaram, certa vez teve uma reunião de obreiras, na hora de ir embora fui com algumas obreiras numa van e teve uma que quando me viu entrar, saiu e disse que não iria ali de jeito nenhum, só porque eu estava lá, foi tão feio ver a atitude desta obreira, ela mostrou o que estava dentro dela, não era humilde, e o pior que nem se preocupou que estava alimentando o próprio desejo da carne, ao invés de confiar em Deus, desejando algo que já pertencia a outra pessoa.
Como se não bastasse ter feito isso mandou um recado pela minha sogra dizendo que só ia parar de orar por ele, quando visse ele casado no altar. Vi que a nossa união era de Deus, porque eram tantas perseguições, infelizmente muitas daquelas obreiras não estão mais na obra, o diabo conseguiu roubar a benção que elas tinham, mas tudo por causa do coração enganoso.
No entanto eu acreditei e me casei, confiei em Deus sem querer vingança, ou lutar com a força do braço. As lutas foram muitas, mas Deus me honrou.
Hoje sou muito feliz, sirvo no altar com o meu esposo, amo e sou amada.”
Obs.: Próxima semana, teremos a historia de um namoro que não deu certo, querem saber como a esposa (na época obreira), atuou? Terça-feira temos encontro marcado! Até lá!
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