Na realidade, quando existe murmuração perante os feitos de Deus, significa que essa pessoa quer “matar” Jesus, de uma forma subtil, deixando de observar a Sua Palavra.
Entre observar a Palavra de Deus, e julgar conforme a religião, existe uma grande diferença: A religião dita normas, mas a Palavra de Deus – que nos instrui à verdade – liberta-nos de sofismas e ilusões que os nossos sentimentos produzem.
Quando se revolta contra os feitos de Deus, como era o caso da multidão, na realidade, quer “matar” o que Jesus faz. Não aceita!
Já vi, no dia a dia, pessoas das quais tentamos cuidar – falando a verdade e expondo a sua realidade – que se sentem afrontadas, pensando que não está a ser cumprida a “lei”; comparam a verdade a uma religião: “Ah, Jesus é amor. Você não pode ser tão radical; não me entende…”. Vê de uma forma religiosa, e não como algo vindo do próprio Deus.
Na realidade, quando isso acontece, embora seja impossível “matar” o Senhor Jesus – o Seu Espírito – tentam fazê-lo através das suas palavras negativas, da forma como vêem, murmuram e encaram como um peso. Quando isso acontece, acabam por julgar as coisas pela aparência, e não pelo que é justo.
“Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça.”
Há muitos que querem o Senhor Jesus, mas sem justiça! Querem que Deus passe “panos quentes” na sua própria injustiça. Quando, na realidade, não é do meu, ou do seu, “jeito”. A Obra de Deus não é como eu penso ou como você pensa, mas da forma como Deus pensa!
Se Ele curou no sábado, qual foi a questão?! Ele não tinha a Palavra de Vida? Porque motivo “encrencaram” com o facto d’Ele curar, e curar um enfermo… um homem? Como?!
Mas isso acontece também nos dias de hoje: Atendemos uma pessoa que não quer aceitar Jesus e os conselhos vindos de Deus – porque Ele usa os Seus servos – e, literalmente, se afastam. Não é Deus que Se afasta, mas elas mesmas, que se distanciam da Verdade. Na realidade, julgam pela aparência: “Ah, porque tem preferência; há grupinhos; ela identifica-se mais com fulana ou sicrana…”.
O seu julgamento é pela aparência, e não pela justiça. E o “justo” nada tem a ver com sentimento, mas com aquilo que é certo, puro e verdadeiro.
As pessoas confundem-se e passam a julgar de forma errada. Querem, literalmente, fazer de Jesus uma pessoa “má”, quando não assumem a fé.
Caro internauta, apelo à sua consciência, para que pense, não em terceiros, mas em si mesmo. Olhe para si; repare como julga as coisas, pois, às vezes, julga pela aparência, baseado nos seus sentidos, e não pelo que é justo.
Vigie! Nós temos que vigiar a nossa maneira de pensar, a nossa forma de agir. Temos que avaliar e observar a Palavra de Deus como ela é, pois ensina-nos o que é justo, puro e verdadeiro. Ela traz vida!
Vou deixá-la pensar mais a esse respeito…
Se quiser, faça o seu comentário, mas escreva sobre si, e não acerca do que aconteceu no passado, desde o tempo que entrou na Igreja. Fale de agora! Vamos trazer a Palavra de Deus para o dia de hoje.
Como testemunho, pode falar do passado, mas, quando lê a Palavra de Deus, traga-a para o presente, estando apta a observá-la e cumpri-la no dia a dia.
Grande abraço! Amanhã estaremos de volta.
D. Vivi Freitas
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