Temos a fama de falar muito, a maioria de nós corresponde, outras são preciosa excepção! Mas, pior do que falar demais, é não saber a altura certa para o fazer!
Existem várias razões para tal atitude e temos como principais exemplos a ansiedade, sensação de perda, mágoa, assim como por vezes, a tentativa de auxilio;…etc.
Mas diz o provérbio, que:
“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo”
O que significa dizer que a mulher inteligente escolhe o momento oportuno, para falar. Ela considera as palavras apropriadas, para que o seu pensamento seja levado com precisão, pois a forma como são ditas ajudam a transportar o objectivo sem perda e sem equívocos; e fala-as a seu tempo.
“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo”
O que significa dizer que a mulher inteligente escolhe o momento oportuno, para falar. Ela considera as palavras apropriadas, para que o seu pensamento seja levado com precisão, pois a forma como são ditas ajudam a transportar o objectivo sem perda e sem equívocos; e fala-as a seu tempo.
Conselhos, sugestões e recomendações, ás vezes, excelentes, mas se dados inoportunamente, o conselho não atinge o alvo! “Há uma arte de se dizer a coisa certa na hora certa.” Para que seja eficaz.
A palavra pensada cuidadosamente, adquire qualidade, que é mais importante do que a quantidade.
“As palavras que saem da boca do conversador superficial são raramente ditas adequadamente. Pensa muito pouco aquele que fala demais.
“As palavras que saem da boca do conversador superficial são raramente ditas adequadamente. Pensa muito pouco aquele que fala demais.
A pessoa que deseja que suas observações sejam adequadas e dignas de serem ouvidas precisa aprender a pensar com cuidado antes de falar.”
Quando dita apropriadamente, a palavra, é estimada ou valorizada pelo ouvinte. Para ser apreciada, é preciso ser compreendida. Devem ser adaptadas à ocasião. Há momentos em que a palavra mais adequada está na forma de elogio ou estímulo. O encorajamento ajuda a eliminar os medos.
Quando dita apropriadamente, a palavra, é estimada ou valorizada pelo ouvinte. Para ser apreciada, é preciso ser compreendida. Devem ser adaptadas à ocasião. Há momentos em que a palavra mais adequada está na forma de elogio ou estímulo. O encorajamento ajuda a eliminar os medos.
Mas quando é atribuída em outra ocasião pode ser uma simples expressão de simpatia. O indivíduo que é desanimado ou desencorajado pode ser auxiliado por uma observação que mostre compreensão e compaixão, ou numa oportunidade diferente, a palavra apropriada pode ter a forma de censura.
Feliz é a pessoa que gradua suas palavras para que elas se adaptem às circunstâncias.
CHAVE: Aprende a falar a “a verdade em amor”, ou seja, atenta para o que dizes e como dizes, para que as tuas palavras enriqueçam quem as ouve.
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