Fazer a obra de Deus.... Um privilégio.
Este é o pensamento unânime daqueles que estão no primeiro amor; na prática das primeiras obras.
E, certamente é a afirmação que todos aqueles que fazem a obra dizem! Mas, será que tal resposta no fundo mesmo tem ainda aquele perfume de verdade?
Todos nós, obreiros dizemos: Fazer a obra é um privilégio! Mas em contrapartida há uma luta constante contra os pensamentos do nosso eu, contra a vontade da carne e contra a inspiração dos espíritos malignos! E, nessa luta muitos não percebem, ou percebem mas não estão muito ligados, é que estão encarando a obra de Deus como um fardo! Ah...para que tanta reunião! Ah...não é bem assim... Enfim, o primeiro amor tornou-se em um sentimento de repulsa!
Mas, para tal fato tão triste, não basta entregar o uniforme achando que irá ter um alívio, pois estará cometendo dois erros: da desídia e de um pacto quebrado com Deus, afinal de contas não foi o homem que te empurrou uma farda e disse: Hoje você é obreiro! Diante disto cabe avaliarmos de onde caímos, onde está o erro, e procurar imediatamente nos entregar à Deus como perfeito sacrificio.
Que Deus abençoe a todos com as maravilhosas dádivas dos céus
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