Quantas obreiras davam suas vidas em prol da obra de Deus, estavam sempre ao redor dos mais experientes pedindo que lhes ensinassem algo a mais na igreja; outras, eram como um verdadeiro auxiliar do seu pastor; faziam reuniões, núcleos de oração, e assim iam vencendo seus medos e traumas. Porém logo que alcançaram o tão sonhado posto de esposa de pastor, tudo mudou.
Essas são suas novas frases agora:
- Fazer reunião, eu? Sou tímida e gostaria que respeitassem o meu jeito de ser;
- Internet? Não gosto! Não sei mexer no computador, isso não é pra mim;
-Tem coisas que prefiro pagar para alguém fazer, pois com certeza vai fazer melhor do que eu.
Creio que é tão cômodo dizer, não sei, não posso, não consigo. O espírito de acomodação não é bom, nem depender de outras pessoas para tudo.
A obra de Deus evoluí como tudo e todos que são de Deus, porque um dia éramos cheios de vontade de aprender, de nos superar e hoje pensamos que já não é preciso? Por que hoje não podemos aprender a falar uma nova língua em prol das almas?
Por que não nos esforçamos para sermos uma melhor cozinheira e oferecer o melhor para um servo de Deus que chega em nossa casa? Ou por que não aprender a dirigir para ser útil quando precisarem de você e não precisar que seu marido a leve a todos os lugares?
Por que não enfrentar o computador para agilizar as necessidades da sua igreja? Porque não aprender a arrumar seu cabelo e suas unhas, caso você não tenha condição de pagar, você mesma saberá fazer?
E você, que desafios já teve que enfrentar em prol da obra de Deus? Deixe-nos o seu comentário, para que fique provado que sim é possível aprender o que você achava que nunca seria capaz de fazer.
Texto tirado do livro “Escolhida para o Altar”.
D. Tânia Rubim
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