domingo, 4 de dezembro de 2011

A organização do nosso inimigo - parte I

Como lutar contra os principados:

a) sendo submissos à autoridade que nos foi outorgada por Jesus:
Este princípio é fundamental no conforto com essa classe de demônios em Judas 9 Jesus nos mostra que o entendimento e a submissão completa à Sua autoridade nos leva a triunfar no conforto com o inimigo.
Precisamos de entender que não é a nossa força ou autoridade que o diabo respeita; pelo contrário, os aspectos humanos são por ele desprezados.
Veja o exemplo de Davi, com a autoridade de Deus, o derrotou. O que o diabo respeita e teme em nós é exclusivamente a autoridade de Senhor Jesus, que nos cobre e nos capacita a enfrentá-lo e derrotá-lo.

b) Desprezando a vaidade e auto-suficiência:
A tendência do homem, quando se torna próspero no seu ministério ou famoso na obra de Deus, com elogios constantes ao seu trabalho, é abrigar no coração a ideia de que seu crescimento e sucesso são méritos pessoais.
Este sentimento vem do diabo! Quando a vaidade espiritual toma conta do coração, a auto-suficiência passa a ser alimentada. Contando demais consigo próprio já não se está submisso à autoridade do Senhor. Quando isso acontece, o ministério ou obra desse homem correm perigo de serem profundamente atingidos pelo diabo. Faltar-lhe-ao forças na batalha espiritual, pois está dando lugar à carne e não ao Espírito. E isso lhe será mortal!

c) Reconhecer a autoridade do ministério outorgada por Deus:
Uma outra coisa observamos nesta luta contra os principados é que o nosso inimigo reconhece o valor de um homem revestido de autoridade concedida pelo Senhor Jesus. É por esta razão que o cristão, que não é reconhecido em posição de autoridade na igreja de Jesus, não deve enfrentar os príncipes das trevas.
Satanás conhece o valor que Deus dá autoridade legitimamente constituída por Ele.Estamos nos referindo à autoridade constituída por Deus, e não à estabelecida por homens através de títulos, cargos e funções. Satanás sabe que Deus está envolvido com o nosso ministério, instituído por Ele mesmo.
Em Mateus 16.18-19 Jesus está expressando promessas maravilhosas: Uma para a sua Igreja e outra para Pedro (e isso vale para todos que estão revestidos da mesma autoridade na obra de Deus). À sua Igreja Ele diz: "as portas do inferno não prevalecerão contra ela". A Pedro, que representa alguém escolhido por Deus para uma posição de autoridade, Ele concede o poder de ligar e desligar nos céus, dons de cura, operar milagres, etc., sem nenhuma interferência de principados, conforme já vimos no caso de Daniel, que venceu o príncipe do reino da Pérsia.

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